Sexta-feira, 26 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

Brasil Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2018, 08:10 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2018, 08h:10 - A | A

FALTA UM MÊS

Com tom crítico, blocos do Rio esquentam clima para o carnaval

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A quatro semanas do carnaval, os blocos de rua do Rio ainda têm público modesto. Neste fim de semana, foram realizados mais de dez ensaios, do tradicional Escravos da Mauá, na zona portuária do Rio, que sai há 25 anos e promoveu seu réveillon tardio, e o infantil Gigantes da Lira, desde 1999 enchendo Laranjeiras de pais e filhos, ambos no sábado, ao grupo Tambores de Olokun, criado em 2012 e que levou seus instrumentos de percussão ao Aterro do Flamengo neste domingo, 14.

Reprodução

bloco de carnaval rio de janeiro

 

Na Praça das Figueiras, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul, o Toca Rauuul reuniu seus seguidores no sábado, apesar do mau tempo. O grupo, que surgiu em 2001, toca o repertório de Raul Seixas ao som de frevo, samba, marchinha e maracatu. Os integrantes deram tom crítico a seu show, que tem clássicos e lados B do compositor baiano. A apresentação foi pontuada por um protesto bem humorado contra a prefeitura do Rio, que vem sendo acusada pelos blocos e também pelas escolas de samba de menosprezar o carnaval, por conta da redução de verbas e incentivos e outras medidas.

"Quer o prefeito queira, quer não, o carnaval chegou!", anunciou um dos cantores do grupo. Os frequentadores endossaram: "Tomara que o carnaval deste ano seja marcado por uma resposta das pessoas à prefeitura, que seja ainda melhor. O Rio de Janeiro não quer ser Salvador", defendeu a jornalista Cecilia Gamboa, de 38 anos, referindo-se à criação do Blocódromo, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca (zona oeste), destinado a blocos grandes. "Vai ser o carnaval da resistência. Claro que o carnaval deve ser organizado, mas a gente vai estar onde quiser", disse a arquiteta Maria Claudia Lima, de 43 anos.

No Escravos da Mauá, foram recolhidos pedidos de foliões para serem encaminhados em um barquinho para Iemanjá. O mais comum foi: "democracia".

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros