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Artigos Quinta-feira, 08 de Março de 2018, 12:11 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Março de 2018, 12h:11 - A | A

Patriotismo ao agro brasileiro

Tirar o agronegócio da economia é o mesmo que apagar o verde da bandeira, pouco sobra

PÉRSIO OLIVEIRA LANDIM

 

divulgação

persio oliveira landim

 

O Brasil tem muito que aprender até com os erros alheios, do inferno ao céu, Donald Trump não é lá somente uma bonachona caricatura americana, ele é o próprio americano, representa suas vontades, vaidades e protecionismo, o mercado do aço recentemente que o diga.

 

Barreiras em nome da soberania. Certo ou errado ele impôs. E a potência do agro brasileiro precisa de representatividade governamental tão decisiva quanto, porém, com prudência, eficácia, e claro, decência.

 

Paul Krugman abordou em seu artigo na segunda-feira (05/03), no The New York Times, que o presidente norte americano justificou sua ação alegando que as tarifas eram necessárias para proteger a segurança nacional. “Afinal, não podemos depender do nosso alumínio em potências estrangeiras instáveis e hostis”, sublinhou o texto de Krugman.

 

A narrativa flerta na diplomacia comercial e não concorda com o ímpeto presidencial em muitas de suas condutas, mas fato é que os americanos gostam de um governo intramuros, nacionalista, fanático por suas potencialidades.

 

É redundante dizer o que o agro significa para o Brasil, numa fábula simplista, tirar o agronegócio da economia é o mesmo que apagar o verde da bandeira, pouco sobra.

 

Porém, é necessário mais apoio, mais estrutura e infraestrutura, ter no protagonismo um tratamento de figuração em nada lembra o blindado pensamento norte americano. Quem tem fortes potências sabe que para mantê-las é preciso ação de guardião.

 

Não que as barreiras comerciais ao aço estejam corretas, longe disso, mas servem de metáfora para compreendermos que é preciso proteger e dar valor ao que temos.

 

O Brasil é uma vitrine verde ao mundo e muitas vezes peca na valorização do manequim. O agro que move o país sofre com estradas esburacas, insegurança nas fazendas, falta de logística, erros primários que não existiriam com políticas patriotas, afinal, patriotismo resume uma série de sinônimos envoltos ao planejamento governamental. 

 

*PÉRSIO OLIVEIRA LANDIM é advogado, especialista em Gestão do Agronegócio, presidente da 4ª Subseção da OAB – Diamantino (MT)

 

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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