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Artigos Sexta-feira, 15 de Junho de 2018, 11:59 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Junho de 2018, 11h:59 - A | A

O papel do casal na Constelação Familiar

Para que um relacionamento dê certo, a energia feminina e a masculina devem ser respeitadas

ELUISE DORILEO

Divulgação

ELUISE DORILEO

 

Toda família começa com um casal que decide construir algo junto. Aceitar a imperfeição do outro se torna um desafio para os parceiros e, a longo prazo, a construção da vida a dois é feita de maneira saudável e com a participação e crescimento de ambos.
 
Para que um relacionamento dê certo, a energia feminina e a masculina devem ser respeitadas. E a igualdade no relacionamento a dois vem do equilíbrio entre o dar e o receber. Cada um deve fazer o que lhe cabe, conforme explica o  alemão Bert Hellinger criador da Constelação Familiar.
 
Esse método terapêutico mostra que é por meio da percepção e possibilidade de se visualizar, em uma dinâmica, o funcionamento do nosso sistema familiar e o modo como isso atua, de maneira inconsciente, na nossa vida.
 
Na Constelação Familiar é possível visualizar que  quando uma relação entra em crise, na verdade ela só está expondo os problemas sistêmicos encubados da nossa família e de outros relacionamentos que ficaram para trás, emaranhados  que já existiam antes mesmo do casal se conhecer. Trazemos conosco tendências de emoções, pensamentos e comportamentos hereditários, e estas tendências ficam latentes, esperando só o momento para se manifestar.
 
Essas coisas ocultas que trazemos conosco, têm uma influência direta na relação de casal, e a solução, se torna possível quando esses emaranhamentos são reconhecidos e dissolvidos através de uma constelação, por exemplo.
 
É  imprescindível reconhecer a aceitação do afeto experimentado em relações anteriores: um novo amor só poderá ser bem-sucedido se houver o reconhecimento de tudo o que nos foi dado pelos demais relacionamentos. A primeira relação amorosa tem influência sobre todas as outras que vierem após. E se houver rejeição consciente ou inconsciente de amores passados bloqueia a força de um novo amor. Se aceitar o que viveu, com respeito aos antigos parceiros, as próximas relações poderão ser mais enriquecedoras do que se você for vivê-las como se fosse a primeira.
 
Desfeitos os emaranhados é possível viver uma relação duradoura.
 
Bora viver!
 
*ELUISE DORILEO é psicóloga, terapeuta familiar com especialização em Constelação Familiar. Email: [email protected]
 

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Gilva Charles Cerqueira nascimento 02/11/2020

Bom dia todo relacionamento que termina mau resolvido, respinga nos próximos que virão, exemplo nesse momento estou dissolvendo uma relação de três anos e meio por esse motivo, a outra pessoa ainda não conseguiu s libertar das amarras de um relacionamento anterior.

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