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Artigos Quinta-feira, 28 de Julho de 2016, 08:21 - A | A

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Quinta-feira, 28 de Julho de 2016, 08h:21 - A | A

O nosso momento “online” de consumir

Hoje podemos tudo online. Seja para consultar o Google, aprender novos conteúdos ou traduzir exames médicos

MARIA AUGUSTA RIBEIRO

 

Divulgação

MARIA AUGUSTA RIBEIRO

 

Sabe aquela história de que querer é poder? Na web isso é possível, já que não precisamos mais esperar dia livre para fazer pesquisa de preços nas lojas para comprar a geladeira nova, o look do dia, nem esperar até que a nova temporada da série favorita esteja disponível na TV a cabo. Fazemos isso tudo pela internet, certo?

 

Em menos de 10 anos mudamos os hábitos de consumo em razão da internet. Tecnologia, inovação e querer qualquer coisa, a qualquer tempo e em qualquer lugar passam a ser determinantes quando decidimos consumir no digital.

 

Hoje podemos tudo online. Seja para consultar o Google, aprender novos conteúdos ou traduzir exames médicos que não compreendemos.

 

Para entender os impactos do digital sobre nós, é preciso ter em mente que nossos momentos de consumo não são mais determinados como antes. Agora são decididos pelo “eu quero saber”, “eu quero fazer”, “eu quero ir” e “eu quero comprar”.

 

Veja que o verbo “querer”, para os conectados, é determinante em todas as ações online, não mais o comportamento.

 

Recentemente o Google fez uma pesquisa, mostrando que 94% dos usuários procuram por algo que desejam consumir enquanto realizam outras tarefas do dia a dia, como trabalhar, cuidar dos filhos ou usar transporte público. E 65% deles faz isso pelos smartphones.

 

No Youtube, as buscas por “como pintar uma parede”, “aprender a dirigir” e a “desmontar equipamentos” representam 72% das buscas. E os vídeos continuarão a ser o formato mais acessado.

 

E 79% dos consumidores brasileiros fazem compras, vão ao banco e consomem qualquer coisa porque viram nas redes sociais.

 

E o que podemos aprender com tudo isso? Que quem estiver em formato mobile vai criar mais oportunidades em ambiente digital, seja para vender, consumir ou aprender.

 

Estar em versão atrativa aos usuários não significa sucesso. Como o amor, o clientes, leads e seguidores devem ser conquistados.

 

Devemos pensar que a internet traz benefícios à forma como consumimos, mas também pode ser nociva e gerar impactos negativos na vida das pessoas, como consumismo, obesidade e incentivar comportamentos não aceitos pela sociedade.

 

Lembre-se: consumo consciente, conteúdo relevante e privacidade são ações impactantes em universo digital, já que, uma vez online, sempre estaremos expostos a experiências positivas ou indesejadas.

 

*MARIA AUGUSTA RIBEIRO é Coordenadora de Comunicação da BPW Brasil, especialista em Netnografia e escreve para o Belicosa.com.br.

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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