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Artigos Domingo, 09 de Abril de 2017, 19:19 - A | A

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Domingo, 09 de Abril de 2017, 19h:19 - A | A

É hora de mudar a cultura do litígio

Negociar é a palavra chave na busca de uma sociedade mais justa e de um poder judiciário rápido e eficiente

ELVIS KLAUK JR

divulgação

Elvis Klauk Jr

 

A onda de judicialização é cultural em nosso país. Os estudantes de direito já entram na faculdade para aprender a buscar ‘o direito’ de seus futuros clientes na justiça. Essa cultura precisa ser mudada já que o poder judiciário não comporta mais tantas demandas, segundo o próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Nosso país já ultrapassa a marca dos 100 milhões de processos à espera de julgamento: praticamente um processo para cada dois brasileiros; muita coisa.

 

Não podemos esperar eficiência diante deste quadro. A sociedade, de modo geral, precisa atentar para as soluções alternativas, ou como alguns gostam de dizer, soluções adequadas para resolução dos conflitos. Não precisamos mais litigar para ver nossos interesses atendidos.

 

A mediação, a conciliação, a negociação e a arbitragem são meios alternativos para a solução de conflitos e está assegurada pela Lei 13.140/2015 (Lei da Mediação). São métodos mais rápidos aplicados por profissionais capacitados que evitam a demora na prestação jurisdicional e o custo de anos e anos de um processo à espera de julgamento.

 

 

NEGOCIAR é a palavra chave na busca de uma sociedade mais justa e de um poder judiciário rápido e eficiente. Com este passo de vanguarda, todos saem ganhando: clientes com a celeridade na resolução dos conflitos e advogados com a satisfação de seus contratantes e a preservação de seus honorários.

 

*ELVIS KLAUK JR. é advogado e presidente da Câmara Setorial Temática de Mediação em Conflitos Agrários e Fundiários da ALMT.

 

 

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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Oliver 10/04/2017

O advogado precisa ser mais claro no que diz respeito a conciliação e mediação, um cliente que teve seus direitos negados em um contrato de trabalho por anos a fio, é um dano irreparável que só a justiça poderá amenizar; o espaço se recupera o tempo não, imagine um agricultor que espera anos pela regularização da sua área as vezes décadas, é passível o entendimento que este ou aquele cliente independente em qual área for o seu problema ter as suas expectativas atendidas seja in totum ou senão o mais próximo possível. É sabido, que a parte hipossuficiente no caso quem requer algo ao judiciário só o faz em ultimas circunstancias quando vê suas expectativas esvair-se em meio a negligência da classe patronal ou do poder público. Em relação as inúmeras demandas existente hoje no judiciário é porque ou a sociedade mudou e esta mais atenta aos seus direitos, cabe ao judiciário como parte dos três poderes, Executivo Legislativo e Judiciário, resolver de forma mais rápida possível esse anseio da sociedade que clama por justiça dizendo se a mesma tem ou não direito ao que se litiga. O que é assustador, é uma pessoa que trabalha na casa que representa o povo com um cargo em comissão e tem seu salario pago por eles ou seja o povo, querer formar opinião a fim de instigar que as pessoas evitem o judiciário a fim de desafogar a quantidade de processos existentes hoje nas estéreas judiciais. Cabe as pessoas procurarem sim, seus direitos e ao judiciário dizer o mérito e não reclamar sobre os excessos ou não de serviços pois para tanto são muito bem remunerados inclusive o autor deste descabido artigo que tem seus ganhos mensais completados por aqueles que segundo ele estão abarrotando os tribunais com excessos de processos..

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Adalberto Duarte da Silva 10/04/2017

A onda da judicialização é realmente uma cultura no Brasil! No entanto, precisamos ter consciência de que as nossas sociedades dos Três Poderes da República; e, principalmente, dos integrantes das sagradas instituições incumbidas da prestação jurisdicional não podem ostentarem nas suas funções e cargos poderes ilimitados conforme ocorre hoje com os integrantes da Polícia Judiciária (Civil, Federal e Militar); de acordo com o que acontece com os integrantes do Ministério Público Estatal/Federal; Como também ocorre com os integrantes da Magistratura onde existem bandidos de toga com poderes similares aos que foram dados/ delegados/outorgados por DEUS Pai Todo Poderoso aos seu Filho Primogênito JESUS CRISTO! Isto é inconcebível sob todos os aspectos pois estes tem feitos com que inocentes e não somente criminosos fiquem a mercê de ações errôneas proferidas/prolatadas muitas das vezes conforme aconteceu comigo e com milhares de inocentes cidadãos honestos e probos! Esta situação corrobora com que tenhamos somente no meu caso propostas de mais de 50 ações injustas além de desnecessárias que fazem parte destes quase 100 milhões de litígios apontados nesta belíssima matéria; Sem contarmos o que gerou as mais de 50 defesas a que tive que providenciar para não ser mais um cidadão inocente apodrecendo neste nosso nefasto sistema penitenciário do Brasil! Os integrantes da Imprensa insistem erroneamente em fazerem a desvirtuada defesa da Operação Lava Jato combatendo aqueles que são favoráveis as punições destes que maculam inclusive este brilhante trabalho; Não posso como vítima da "Ditadura da Imprensa" que já foi denunciada pela sua vítima Dr. Ibsen Pinheiro além de existirem milhares no anonimato; Bem como nossas Ongs nos USA/Canada e Brasil em Uberlândia/MG onde a ADDHVEPP vem sendo uma verdadeira Trincheira de Combates e Lutas quando se aborda o imprescindível fato de se discutir alternativas na Lei de Abusos de Poderes de Autoridades extinguindo definitivamente a rotineira possibilidade de deixar sem punição os erros judiciários imputados com dolo e/ou culpa pelos integrantes destas instituições fazendo uso nefasto do poderio estatal de maneira covarde/cruel e desumano!

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