De tecnologia barata, de conceito moderno e que modifica a forma das pessoas consumirem um produto, isso é chamado de disfunção de inovação, além de ser tendência de mercado.
O verbete comum aos empreendedores e que rapidamente fará parte de mais conversas, nada mais é do que o processo de inovação em tecnologias, produtos e serviços que modificam o mercado.
O que antes era líder de mercado, agora dá espaço a novas startups, produtos concebidos em momento de crise econômica e que se utilizam da criatividade para inovar velhos formatos.
Mas o que isso tem a ver comigo? A disrupção é um processo de vida, já que donas de casa optam por novos produtos pelo preço, pela nova embalagem ou simplesmente porque oferecem mais do que outros.
Na escola a velha mochila pode dar lugar a bolsa feita de material reciclável, o tênis da moda agora é customizado, e o livro pode dar lugar ao Kindle ou tablet.
A disrupção da inovação faz parte da vida das grandes cidades que se utilizam de Uber, Netflix e do Airbnb para se locomover, informar e se hospedar.
Em contrapartida, quem antes era líder de mercado, agora é mais um concorrente que tem que “rebolar” para não perder o antigo consumidor.
Assim quando a disrupção da inovação acontece, o cliente fica informado, tem maior poder de escolha, e ajuda a baratear produtos antes inacessíveis. Portanto, quando ouvir esta palavra novamente, saiba que é um beneficio não uma confusão de gente criativa.
*MARIA AUGUSTA RIBEIRO é Coordenadora de Comunicação da BPW América Latina e escreve para o Belicosa.com.br
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